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A língua dominante na Espanha é o espanhol ou castelhano, uma língua que evoluiu a partir de um dialeto medieval do latim falado na região de Castela. Esse idioma coexiste com outros, como o catalão, basco e galego, que são reconhecidos e possuem status oficial nas suas comunidades de origem, e o aragonês e o asturo-leonês, que não são reconhecidoscódigo de bônus da betanocódigo de bônus da betano suas comunidades de origem. Com exceção do basco, que é uma língua isolada, todas as outras línguas são da família românica, ou seja, são derivadas do latim.

Além disso, vivem na Espanha 4 982 183 estrangeiros (em 31 de Dezembro de 2024); que são provenientes principalmente da Romênia, Marrocos, Reino Unido, Itália e China. Juntas, essas cinco nacionalidades representam 50% da população imigrante na Espanha.[3]

Origens e genética [ editar | editar código-fonte ]

Os povos da Península Ibérica - portugueses e espanhóis - possuemcódigo de bônus da betanoorigem na miscigenação entre diversas populações que ocuparam a região ao longo dos milênios.

Por volta de sete mil anos, agricultores vindos da Anatólia chegaram e se dispersaram pela península, trazendo consigo a agricultura e a pecuária e miscigenando-se aos caçadores-coletores locais. Por volta de quatro mil anos atrás, ocorreu a primeira entrada de povos indo-europeus na Ibéria, quando os proto-indo-europeus, pastores da estepe pôntica migraram para a região, mesclando-se à população local e substituindo todas as linhagens paternas ibéricas existentes até então. Durante a Idade do Ferro, os celtas, indo-europeus oriundos da Europa Central, se fixaramcódigo de bônus da betanocódigo de bônus da betano partes da península. Nesse momento, a formação genética dos ibéricos estava,código de bônus da betanocódigo de bônus da betano grande parte, completa e o pool genético dos bascos permanece praticamente intacto a partir desse momento.[4][5]

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